A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em aceitar a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o senador João Ribeiro (PR) por supostamente empregar 35 pessoas em condições análogas à escravidão em uma fazenda de sua propriedade, no interior do Pará, foi o principal assunto da sessão matutina desta quarta-feira, 29. O primeiro a abordar o caso foi o deputado Stalin Bucar (PR) que usou a tribuna para defender o senador das acusações que, segundo ele, estariam sendo feitas a Ribeiro pela mídia.
Conforme a assessoria de comunicação da Assembleia Legislativa, Stalin Bucar questionou a postura dos veículos de comunicação na divulgação dos fatos. “Conheço bem o senador e não posso concordar com essas acusações, pois, além de ser homem público que está transformando a vida do povo tocantinense, é muito cordial com seus funcionários”, defendeu o parlamentar.
O deputado José Bonifácio (PR) lamentou a maneira como o caso foi conduzido no STF e disse que o fato de caseiros viverem em moradias simples, sem banheiro e sem energia elétrica não quer dizer que estão sendo escravizados. “Se isso for escravidão então todas as pessoas que não têm boas condições financeiras são escravas. Então vamos ter que entrar em uma questão social, a má distribuição de renda”, disse.
Compartilhando da mesma opinião, o deputado Eli Borges (PMDB) salientou que a mídia está fazendo interpretações erradas sobre o caso. “O fato de não oferecer uma casa luxuosa para empregados morarem não é tornar alguém escravo. Escravidão é manter o indivíduo prisioneiro”, argumentou o parlamentar.
Os deputados Amélio Cayres (PR), Amália Santana (PT), Solange Duailibe (PT) e Vilmar do Detran (PMDB) também foram solidários com o senador. Eles disseram que são conhecedores da trajetória política de João Ribeiro e do seu empenho em buscar recursos para melhorar a vida dos tocantinenses.
Conforme a assessoria de comunicação da Assembleia Legislativa, Stalin Bucar questionou a postura dos veículos de comunicação na divulgação dos fatos. “Conheço bem o senador e não posso concordar com essas acusações, pois, além de ser homem público que está transformando a vida do povo tocantinense, é muito cordial com seus funcionários”, defendeu o parlamentar.
O deputado José Bonifácio (PR) lamentou a maneira como o caso foi conduzido no STF e disse que o fato de caseiros viverem em moradias simples, sem banheiro e sem energia elétrica não quer dizer que estão sendo escravizados. “Se isso for escravidão então todas as pessoas que não têm boas condições financeiras são escravas. Então vamos ter que entrar em uma questão social, a má distribuição de renda”, disse.
Compartilhando da mesma opinião, o deputado Eli Borges (PMDB) salientou que a mídia está fazendo interpretações erradas sobre o caso. “O fato de não oferecer uma casa luxuosa para empregados morarem não é tornar alguém escravo. Escravidão é manter o indivíduo prisioneiro”, argumentou o parlamentar.
Os deputados Amélio Cayres (PR), Amália Santana (PT), Solange Duailibe (PT) e Vilmar do Detran (PMDB) também foram solidários com o senador. Eles disseram que são conhecedores da trajetória política de João Ribeiro e do seu empenho em buscar recursos para melhorar a vida dos tocantinenses.
Fonte: Portal CT
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