O juiz Marcelo Augusto Ferrari Facione decretou nesta terça-feira, 23, a prisão temporária de Paulo César Rodrigues dos Santos, 50 anos, conhecido como Baiano Doidão, Jacione Costa Dias, 20 anos, e Jailton Jesus da Cruz, 29 anos, conhecido como Dentinho.
Os três que são acusados de matar Diosmar Rodrigues de Amorim, 26 anos, e que até na manhã desta segunda-feira se encontravam detidos no 1º DP, foram transferidos para a Casa de Prisão provisória de Palmas (CPPP).
O delegado João Sérgio Kennup, que vai presidir as investigações, disse que os três confessaram que mataram Diosmar , cortaram o seu corpo, retiraram o coração e que comeram assado o fígado.
Os três que são acusados de matar Diosmar Rodrigues de Amorim, 26 anos, e que até na manhã desta segunda-feira se encontravam detidos no 1º DP, foram transferidos para a Casa de Prisão provisória de Palmas (CPPP).
O delegado João Sérgio Kennup, que vai presidir as investigações, disse que os três confessaram que mataram Diosmar , cortaram o seu corpo, retiraram o coração e que comeram assado o fígado.
A vítima também teve a garganta, pulsos e pernas cortados. O corpo foi jogado a cerca de 100 metros da margem do lago, próximo à Praia do Buriti e foi localizado no domingo, 21, por volta das 2 horas, boiando na margem do lago de Palmas.
De acordo com o delegado, o fato veio à tona com mais rapidez em virtude de Jailton ter “tido dor de consciência” e procurado a Policia Civil para contar sobre o assassinato. “Ele contou que eles [Jailton, Jacione e Paulo] tinham feito uma fogueira, tiram o coração, mas que comeram assado apenas o fígado de Diosmar”, ressaltou.
Kennup contou também que, após a confissão de Jailton, a polícia ficou em dúvida se o acusado estaria falando a verdade. “Afinal, era um fato sinistro e inédito, comer fígado humano significa canibalismo”, disse.
Após a denúncia, ainda conforme o delegado, a Polícia Militar (PM) e Corpo de Bombeiros foram acionados e levados até o local onde localizaram o cadáver. “O corpo estava todo aberto e Jailton informou que apenas Paulo teria comido o fígado”, disse.
Segundo o delegado, Paulo e o Jacione confessaram que teriam esfaqueado e tirado o fígado e o coração e o Jailton revelou que estava junto para colocar uma pedra no corpo aberto para que afundasse mais rápido no rio.
Durante o depoimento, os acusados confessaram que os quatro estavam bebendo próximo ao Rio Tocantins e após uma discussão, resolveram matar Diosmar.
Testemunhas
Kenupp informou que já foram ouvidas as testemunhas Amadeu Rodrigues Lima e Agripino Paulardino Pereira. “Tinha mais pessoas bebendo junto com os acusados e a vítima”, esclareceu o delegado.
Durante o depoimento, as duas testemunhas contaram que estavam no rio pescando, assando peixe e bebendo, quando ouviram gritos de pedido de socorro, que tentaram socorrer a vítima, mas os três avisaram que mataria quem se aproximasse.
Na conclusão do inquérito a Polícia Civil representará contra os três pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver e destruição de cadáver, conforme Art. 121 c/c 211 do Código Penal Brasileiro.
Acusados
Os três envolvidos, que estavam mal vestidos e sujos, negaram o que já tinham confessado. Jacione disse para a imprensa que não fez nada. “Estão me acusando de negócio que eu não fiz. Eu estava bebendo numa chácara próxima à Praia do Buriti e fui cedo embora para a minha casa. Eu não matei ele [Diosmar]. É só o que tenho para falar”, disse.
Já Paulo disse que não se lembra de "muita coisa". “Eu só dei uma facada e comi sem sal um pedacinho do fígado dele. Eu não me lembro de mais nada, eu estava muito bêbado”, contou.
Baiano doidão disse também que esteve preso em Salvador. “Eu puxei 10 anos e sai pela porta”, disse.
Jailton disse que procurou a policia e contou sobre o assassinato de Diosmar, “porque não tinha mais jeito”. “Não tenho nenhuma participação no crime. Eu simplesmente assisti o caso acontecer”, disse.
De acordo com o delegado, o fato veio à tona com mais rapidez em virtude de Jailton ter “tido dor de consciência” e procurado a Policia Civil para contar sobre o assassinato. “Ele contou que eles [Jailton, Jacione e Paulo] tinham feito uma fogueira, tiram o coração, mas que comeram assado apenas o fígado de Diosmar”, ressaltou.
Kennup contou também que, após a confissão de Jailton, a polícia ficou em dúvida se o acusado estaria falando a verdade. “Afinal, era um fato sinistro e inédito, comer fígado humano significa canibalismo”, disse.
Após a denúncia, ainda conforme o delegado, a Polícia Militar (PM) e Corpo de Bombeiros foram acionados e levados até o local onde localizaram o cadáver. “O corpo estava todo aberto e Jailton informou que apenas Paulo teria comido o fígado”, disse.
Segundo o delegado, Paulo e o Jacione confessaram que teriam esfaqueado e tirado o fígado e o coração e o Jailton revelou que estava junto para colocar uma pedra no corpo aberto para que afundasse mais rápido no rio.
Durante o depoimento, os acusados confessaram que os quatro estavam bebendo próximo ao Rio Tocantins e após uma discussão, resolveram matar Diosmar.
Testemunhas
Kenupp informou que já foram ouvidas as testemunhas Amadeu Rodrigues Lima e Agripino Paulardino Pereira. “Tinha mais pessoas bebendo junto com os acusados e a vítima”, esclareceu o delegado.
Durante o depoimento, as duas testemunhas contaram que estavam no rio pescando, assando peixe e bebendo, quando ouviram gritos de pedido de socorro, que tentaram socorrer a vítima, mas os três avisaram que mataria quem se aproximasse.
Na conclusão do inquérito a Polícia Civil representará contra os três pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver e destruição de cadáver, conforme Art. 121 c/c 211 do Código Penal Brasileiro.
Acusados
Os três envolvidos, que estavam mal vestidos e sujos, negaram o que já tinham confessado. Jacione disse para a imprensa que não fez nada. “Estão me acusando de negócio que eu não fiz. Eu estava bebendo numa chácara próxima à Praia do Buriti e fui cedo embora para a minha casa. Eu não matei ele [Diosmar]. É só o que tenho para falar”, disse.
Já Paulo disse que não se lembra de "muita coisa". “Eu só dei uma facada e comi sem sal um pedacinho do fígado dele. Eu não me lembro de mais nada, eu estava muito bêbado”, contou.
Baiano doidão disse também que esteve preso em Salvador. “Eu puxei 10 anos e sai pela porta”, disse.
Jailton disse que procurou a policia e contou sobre o assassinato de Diosmar, “porque não tinha mais jeito”. “Não tenho nenhuma participação no crime. Eu simplesmente assisti o caso acontecer”, disse.
Fonte: Portal CT
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