O prefeito de Carmolândia, João Holanda Leite (PR), conhecido como Bogó, foi preso nesta terça-feira, 19, pela Polícia Civil, sob a acusação de desvio de dinheiro público. Segundo informações da Secretaria de Segurança, os agentes da Delegacia Estadual de Investigações Criminais Complexas (Deic), coordenados pelo delegado Rossilio Sousa Correia, investigavam a ação do prefeito e de outros acusados há quatro meses. Na Prefeitura Municipal, foram encontradas as provas necessárias para validar as acusações. As investigações apontam um desvio aos cofres de aproximadamente R$ 1 milhão.
Segundo a secretaria, para cometer o crime de peculato e apropriação de dinheiro público, o prefeito usava notas fiscais clonadas e falsificadas de várias empresas de Araguaína e Imperatriz (MA). Outra prática comum era o uso de cheques em nome da prefeitura para a compra de bens pessoal. Um único cheque, no valor de R$ 20 mil, foi usado para pagar a compra de cabeças de gado. O dono dos bois já foi ouvido e está entrando com uma ação contra a prefeitura.
Além de fazer uso dos cheques em nome da prefeitura, apresentar notas fiscais falsas ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), os servidores municipais também falsificavam contra cheques para se apropriar de dinheiro indevido.
De acordo com a Polícia Civil, no comércio local, há 75 restrições contra a prefeitura, incluindo 10 protestos por cheques sem fundos. Outra acusação que pesa é referente a processos licitatórios fraudulentos, que beneficiariam familiares e amigos. Segundo o delegado, João Holanda contou com a participação do secretário de Administração Municipal, Ivo Barreto Rodrigues, do secretário de Finanças, Rodrigo Lemes Menezes, de dois contadores, entre outros investigados.
Por ter foro privilegiado, João Holanda Leite ficará à disposição da Justiça em uma cela especial da Polícia Civil, em Palmas.
Segundo a secretaria, para cometer o crime de peculato e apropriação de dinheiro público, o prefeito usava notas fiscais clonadas e falsificadas de várias empresas de Araguaína e Imperatriz (MA). Outra prática comum era o uso de cheques em nome da prefeitura para a compra de bens pessoal. Um único cheque, no valor de R$ 20 mil, foi usado para pagar a compra de cabeças de gado. O dono dos bois já foi ouvido e está entrando com uma ação contra a prefeitura.
Além de fazer uso dos cheques em nome da prefeitura, apresentar notas fiscais falsas ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), os servidores municipais também falsificavam contra cheques para se apropriar de dinheiro indevido.
De acordo com a Polícia Civil, no comércio local, há 75 restrições contra a prefeitura, incluindo 10 protestos por cheques sem fundos. Outra acusação que pesa é referente a processos licitatórios fraudulentos, que beneficiariam familiares e amigos. Segundo o delegado, João Holanda contou com a participação do secretário de Administração Municipal, Ivo Barreto Rodrigues, do secretário de Finanças, Rodrigo Lemes Menezes, de dois contadores, entre outros investigados.
Por ter foro privilegiado, João Holanda Leite ficará à disposição da Justiça em uma cela especial da Polícia Civil, em Palmas.
Fonte: Portal CT
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