Em nota, a Prefeitura de Pequizeiro comentou a decisão liminar de suspenção das nomeações e posse realizadas a partir do último concurso público da cidade. Segundo a prefeitura, o certame foi realizado com toda transparência e legalidade. "A atual gestão vem sofrendo denúncias inverídicas do ex-prefeito da cidade, João Abadio de Oliveira e Silva, e de pessoas ligadas a ele", afirmou.
A nota da prefeitura desmentiu o juiz da comarca de Colméia, Jordan Jardim, que afirmou em sua decisão que o concurso de Pequizeiro foi suspenso, após recomendação 001/2011, orinunda do Ministério Público, que apontou várias irregularidades na licitação e contratação da pessoa física para a realização do certame. “Tal informação é falsa. Houve, sim, procedimento administrativo em que foram regularizadas as situações apresentadas, sendo que, após, nenhum obstáculo existia para a realização do certame”, explicou a prefeitura. A representante da prefeitura Cleide Sônia enviou uma cópia de um ofício enviado pela promotora Thaís Cairo Souza Lopes, onde consta que o Ministério Público não se opunha à determinação da data para realização do concurso público.
Clique aqui e confira o ofício do MPE sobre o concurso.
Segundo a nota, a contratação de pessoa física para realização do certame não é ilegal, visto que a lei não proíbe este tipo de contratação. A nota afirma também que a pessoa contratada para realizar o processo de seleção, Valdinez Ferreira Miranda, é proprietário da empresa Juriscon e já realizou diversos concursos no Estado, dando exemplos de certames realizados por ele nas cidades de Axixá do Tocantins e São Sebastião do Tocantins.
Valdinez Miranda disse que durante um depoimento ao Ministério Público foi pego de surpresa com as perguntas do promotor. Segundo ele, no momento do depoimento não sabia responder as questões referentes ao concurso de Pequizeiro porque lida com muitos outros certames simultaneamente e não se lembrava das especificações do edital desse processo em especial.
O contratado afirmou ainda que nem todos os nomes citados na lista da decisão liminar são parente da prefeita. “Coincidências com o nome não significam, necessariamente, a ocorrência de parentesco”, argumentou. Miranda declara apenas três dos nomes na lista foram aprovados no certame, a sobrinha da prefeita, Villian Ducllais de Oliveira, a secretária da Educação do município, Maria Neusa Pereira de Miranda Parente, e uma suposta prima da prefeita, Elieuza Rodrigues Moreira. De acordo com Miranda, a prefeira não conhece Elieuza.
A nota ainda explicou que a prefeita da cidade, Arlete José Pereira do Nascimento (PR), não conhece as pessoas citadas na decisão como parentes ou pessoas próximas, e que o filho da prefeita, Leandro Pereira do Nascimento, apenas foi classificado, mas não foi aprovado no processo de seleção. “Apesar de serem parentes, convém esclarecer que eles, em razão do parentesco não estão impedidos de concorrerem ao certame”, afirmou a prefeitura na nota.
A prefeitura ressalta que todos os processos referentes ao concurso, sem exceção, foram publicadas no Diário Oficial do Estado.
A nota da prefeitura desmentiu o juiz da comarca de Colméia, Jordan Jardim, que afirmou em sua decisão que o concurso de Pequizeiro foi suspenso, após recomendação 001/2011, orinunda do Ministério Público, que apontou várias irregularidades na licitação e contratação da pessoa física para a realização do certame. “Tal informação é falsa. Houve, sim, procedimento administrativo em que foram regularizadas as situações apresentadas, sendo que, após, nenhum obstáculo existia para a realização do certame”, explicou a prefeitura. A representante da prefeitura Cleide Sônia enviou uma cópia de um ofício enviado pela promotora Thaís Cairo Souza Lopes, onde consta que o Ministério Público não se opunha à determinação da data para realização do concurso público.
Clique aqui e confira o ofício do MPE sobre o concurso.
Segundo a nota, a contratação de pessoa física para realização do certame não é ilegal, visto que a lei não proíbe este tipo de contratação. A nota afirma também que a pessoa contratada para realizar o processo de seleção, Valdinez Ferreira Miranda, é proprietário da empresa Juriscon e já realizou diversos concursos no Estado, dando exemplos de certames realizados por ele nas cidades de Axixá do Tocantins e São Sebastião do Tocantins.
Valdinez Miranda disse que durante um depoimento ao Ministério Público foi pego de surpresa com as perguntas do promotor. Segundo ele, no momento do depoimento não sabia responder as questões referentes ao concurso de Pequizeiro porque lida com muitos outros certames simultaneamente e não se lembrava das especificações do edital desse processo em especial.
O contratado afirmou ainda que nem todos os nomes citados na lista da decisão liminar são parente da prefeita. “Coincidências com o nome não significam, necessariamente, a ocorrência de parentesco”, argumentou. Miranda declara apenas três dos nomes na lista foram aprovados no certame, a sobrinha da prefeita, Villian Ducllais de Oliveira, a secretária da Educação do município, Maria Neusa Pereira de Miranda Parente, e uma suposta prima da prefeita, Elieuza Rodrigues Moreira. De acordo com Miranda, a prefeira não conhece Elieuza.
A nota ainda explicou que a prefeita da cidade, Arlete José Pereira do Nascimento (PR), não conhece as pessoas citadas na decisão como parentes ou pessoas próximas, e que o filho da prefeita, Leandro Pereira do Nascimento, apenas foi classificado, mas não foi aprovado no processo de seleção. “Apesar de serem parentes, convém esclarecer que eles, em razão do parentesco não estão impedidos de concorrerem ao certame”, afirmou a prefeitura na nota.
A prefeitura ressalta que todos os processos referentes ao concurso, sem exceção, foram publicadas no Diário Oficial do Estado.
Fonte: Portal CT
É incrível como as pessoas ao fazerem algo errado sempre procura um bode espiatório para esconder suas falhas. será que o ex prefeito não tem coisas mais importantes pra fazer? Para que toda denuncia relacionada à prefeitura seja obra dele? O que deve ser feito no municipio o secretariado da prefeitura não vêem,mas acusar os outros injustamente , sem provas é fácil. Por que eles não vão trabalhar de maneira transparente?
ResponderExcluirentao cadê a lista das nomeações divulgadas no diario oficial, e gabaritos xerocopiados é normal tambem em plena era da computação???... ja q é assim pq entao a atual administraçao nao fez o q todos fazem q é divulgar a lista e a convocação no diario oficial do estado.... por q ate hoje nao saiu nada, somente q a lista encontra-se na prefeitura..... é brincadeira...
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