CNT recomenda que sejam investidos R$ 900 milhões em restauração e manutenção nos trechos do Tocantins
A Confederação Nacional do Transporte (CNT) pesquisou 2.563 km, 44%, das rodovias pavimentadas no Estado, sendo 1.361 km federal e 1.202 km estadual. O resultado aponta que 82,4% das rodovias, 2.112 km, foram avaliadas como regular, ruim e péssima. A CNT recomenda que sejam investidos R$ 900,3 milhões em restauração e manutenção de trechos no Tocantins. A pesquisa foi realizada em nível nacional por 17 equipes, no período de 27 de junho a 4 de agosto deste ano.
A maior extensão de malha pesquisada pela CNT, na região Norte, foi a do Tocantins, sendo que todo o trecho federal foi avaliado, onde foram constatados que 67% estão em condições regular, ruim e péssima. Destes, 52,7% foram apontados como regular. A pesquisa detalhou três casos de pontos críticos nas rodovias, sendo uma queda de barreira e dois de buracos grandes. No Estado não existem rodovias concessionadas, apenas federal ou estadual.
Sinalização
Conforme o relatório da CNT, a sinalização também está crítica, com 86,3% dos trechos regulares, ruins e péssimos. Nos trechos pesquisados foram identificados que 59,7% não possuem placas de limite de velocidade e em 69,1% não existem placas de indicação. Em relação à visibilidade das placas, os números são positivos: 68,4% não possuem mato cobrindo. Mas, 51,5% foram consideradas desgastadas.
A CNT identificou que 67,9% dos trechos estão regulares, ruins e péssimos em relação à pavimentação. O relatório apresenta que 37,4% da malha estão totalmente perfeitos, 33% estão desgastados e nenhum trecho foi apontado como totalmente destruído. O estudo pontua que devem ser investidos R$ 900,3 milhões na conservação das rodovias.
Segundo detalhamento da pesquisa, a situação das rodovias estaduais é pior. As TOs 010, 080, 336 e 342 foram consideradas em situação péssima em relação ao estado geral. As demais rodovias estaduais - TO-040, TO-050, TO-222, TO-280, TO-336 - foram avaliadas como ruins, nenhuma foi considerada boa ou ótima. Das federais, a BR-010, BR-153, BR-226 e BR-242 foram apontadas como regular, sendo que a BR-230 foi analisada como boa.
Pesquisa
Essa é a 15ª Pesquisa CNT de Rodovias 2011 que foi divulgada ontem, na sede da Confederação, em Brasília. No estudo foram avaliados 92.747 km, 100% da malha federal pavimentada e as principais rodovias estaduais pavimentadas e concessionadas.
O levantamento da CNT ainda traz um ranking da situação de 109 ligações rodoviárias no Brasil. São trechos regionais que interligam territórios de um ou mais estados. O pior trecho apontado pela CNT é o de Guaraí (TO) a Belém (PA), porém, no estudo está apenas uma rodovia do Tocantins, a TO-336, as demais avaliadas estão no Pará.
Seinfra
Segundo a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual da Infraestrutura, a situação explanada pela pesquisa confirma o diagnóstico realizado pela pasta no primeiro semestre e que embasou o programa emergencial de recuperação das rodovias.
A Confederação Nacional do Transporte (CNT) pesquisou 2.563 km, 44%, das rodovias pavimentadas no Estado, sendo 1.361 km federal e 1.202 km estadual. O resultado aponta que 82,4% das rodovias, 2.112 km, foram avaliadas como regular, ruim e péssima. A CNT recomenda que sejam investidos R$ 900,3 milhões em restauração e manutenção de trechos no Tocantins. A pesquisa foi realizada em nível nacional por 17 equipes, no período de 27 de junho a 4 de agosto deste ano.
A maior extensão de malha pesquisada pela CNT, na região Norte, foi a do Tocantins, sendo que todo o trecho federal foi avaliado, onde foram constatados que 67% estão em condições regular, ruim e péssima. Destes, 52,7% foram apontados como regular. A pesquisa detalhou três casos de pontos críticos nas rodovias, sendo uma queda de barreira e dois de buracos grandes. No Estado não existem rodovias concessionadas, apenas federal ou estadual.
Sinalização
Conforme o relatório da CNT, a sinalização também está crítica, com 86,3% dos trechos regulares, ruins e péssimos. Nos trechos pesquisados foram identificados que 59,7% não possuem placas de limite de velocidade e em 69,1% não existem placas de indicação. Em relação à visibilidade das placas, os números são positivos: 68,4% não possuem mato cobrindo. Mas, 51,5% foram consideradas desgastadas.
A CNT identificou que 67,9% dos trechos estão regulares, ruins e péssimos em relação à pavimentação. O relatório apresenta que 37,4% da malha estão totalmente perfeitos, 33% estão desgastados e nenhum trecho foi apontado como totalmente destruído. O estudo pontua que devem ser investidos R$ 900,3 milhões na conservação das rodovias.
Segundo detalhamento da pesquisa, a situação das rodovias estaduais é pior. As TOs 010, 080, 336 e 342 foram consideradas em situação péssima em relação ao estado geral. As demais rodovias estaduais - TO-040, TO-050, TO-222, TO-280, TO-336 - foram avaliadas como ruins, nenhuma foi considerada boa ou ótima. Das federais, a BR-010, BR-153, BR-226 e BR-242 foram apontadas como regular, sendo que a BR-230 foi analisada como boa.
Pesquisa
Essa é a 15ª Pesquisa CNT de Rodovias 2011 que foi divulgada ontem, na sede da Confederação, em Brasília. No estudo foram avaliados 92.747 km, 100% da malha federal pavimentada e as principais rodovias estaduais pavimentadas e concessionadas.
O levantamento da CNT ainda traz um ranking da situação de 109 ligações rodoviárias no Brasil. São trechos regionais que interligam territórios de um ou mais estados. O pior trecho apontado pela CNT é o de Guaraí (TO) a Belém (PA), porém, no estudo está apenas uma rodovia do Tocantins, a TO-336, as demais avaliadas estão no Pará.
Seinfra
Segundo a assessoria de comunicação da Secretaria Estadual da Infraestrutura, a situação explanada pela pesquisa confirma o diagnóstico realizado pela pasta no primeiro semestre e que embasou o programa emergencial de recuperação das rodovias.Fonte: Jornal do Tocantins
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