Duas mensagens eletrônicas escritas pelo presidente do PSC no Pará e vice-líder da legenda na Câmara, Zequinha Marinho, comprovam que o partido obriga os funcionários vinculados ao partido a contribuírem com 5% dos seus salários para uma ‘caixinha’.
Segundo o Congresso em Foco, quem não paga é demitido. Foi assim com o assessor de imprensa Humberto Azevedo, que nunca foi filiado ao PSC. Contratado por Marinho para ganhar R$ 3.800 brutos, ele se negou a repassar R$ 190 ao partido. Foi mandado embora após decisão do diretório do Pará e agora exige indenização na Justiça.
Em mensagem para Azevedo em 30 de março deste ano, o deputado Marinho é claro. “Diante da impossibilidade de Vossa Senhoria autorizar o débito de 5% (…) do Partido Social Cristão, ficou determinada sua exoneração”, diz o presidente regional da legenda.
Segundo o Congresso em Foco, quem não paga é demitido. Foi assim com o assessor de imprensa Humberto Azevedo, que nunca foi filiado ao PSC. Contratado por Marinho para ganhar R$ 3.800 brutos, ele se negou a repassar R$ 190 ao partido. Foi mandado embora após decisão do diretório do Pará e agora exige indenização na Justiça.
Em mensagem para Azevedo em 30 de março deste ano, o deputado Marinho é claro. “Diante da impossibilidade de Vossa Senhoria autorizar o débito de 5% (…) do Partido Social Cristão, ficou determinada sua exoneração”, diz o presidente regional da legenda.
Fonte: Portal CT
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