quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Secretários pediram inclusão de novos cargos no concurso do Quadro Geral: Mascarenhas garante novidades ainda este mês

Ao apontar as demandas de cada secretaria, os gestores das pastas que têm cargos a serem preenchidos pelo concurso do Quadro Geral do estado solicitaram à secretaria de Administração q oferta de vagas para cargos que não são do quadro. A informação é do secretário Lúcio Mascarenhas, confirmando o que fontes do Site Roberta Tum já haviam adiantado como uma das causas no atraso da divulgação do levantamento de vagas para formulação do novo edital.
“Dentro deste mês ainda teremos novidades sobre o concurso do Quadro Geral”, assegurou o secretário de administração, em resposta aos que mantiveram suas inscrições confiando na promessa do governo do Estado que, ao cancelar o concurso anterior por via administrativa, determinou levantamento das necessidades para lançamento de um novo edital.
Segundo Mascarenhas, três secretarias trabalham no ajuste da demanda com a capacidade pagadora do Estadpo: Secad, Seplan e Sefaz. “Estes cargos que foram solicitados por alguns secretários. Temos que consultar o CBO – Código Brasileiro de Ocupações para ver se são profissões regulamentadas, temos que saber se vamos criar novos cargos dentro do Quadro Geral, ou se estas demandas podem ser atendidas por outros cargos já existentes”, explicou.
Há também a questão financeira, conforme explica Mascarenhas: “estamos fazendo uma análise do comportamento da folha nos últimos seis meses, avaliando como estamos e como ficará o Estado diante da lei de Responsabilidade Fiscal com a oferta destas vagas”.
O estudo, contemplando todas estas demandas e necessidades deve ser concluído dentro do mês de agosto, segundo o secretário.
Entenda o caso
O governo do estado cancelou administrativamente o Concurso do Quadro Geral alegando vícios insanáveis na formulação das provas, divulgação de gabaritos com erros, entre outras questões que teriam abalado a credibilidade no resultado do certame. Para tanto, utilizou-se do relatório de uma comissão interna da Unitins que avaliou a realização do concurso.
O Ministério Público estadual manifestou-se pela inexistência de vícios legais que comprometessem o prosseguimento do concurso. O cancelamento foi uma das primeiras medidas do novo governo que assegurou à época, que faria realizar um novo certame, divulgando para tanto, nova relação de oferta de cargos. Quem decidiu solicitar de volta o dinheiro gasto com as inscrições entrou numa escala de devolução a ser feita pela Unitins. Mais de 5 mil pessoas ainda aguardavam a devolução no começo desta semana.

 Fonte: Site Roberta Tum

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