No dia 5 de maio, em visita ao Tocantins, o deputado federal Romário (PSB) garantiu ao secretário estadual de Juventude e Esportes, Olyntho Neto, que irá apoiar o pleito do governo do Estado, de transformar Palmas em uma das subsedes para a Copa do Mundo de 2014.
Sobre a possibilidade, o historiador Júnio Batista perguntou o que será apresentado aos turistas? Em que local será encontrada alguma peça que conte a como Palmas nasceu? “Palmas não tem este local. Não há um lugar especifico. Como historiador, esta é minha maior preocupação. O que existe são meros projetos e muito superficiais”, criticou.
É necessário, conforme o historiador, que haja um planejamento e investimento na área histórica de Palmas. “Na questão cultural, Palmas não tem condições ser subsede da Copa do Brasil em 2014. Hoje, não”, garantiu.
Junio Batista fez questão de enfatizar que a preocupação das autoridades é voltada para mostras ínfimas, a exemplo, oferecer um concurso de fotografia. “A fotografia não conta historia se for guardada. A duração de uma exposição é efêmera. Em um mês no máximo, acabou. A história é arquivada onde os visitantes não têm acesso”, opinou.
Segundo o historiador, é necessário que seja criado um local acessível ao público onde seja encontrada desde a criação até os dias atuais de Palmas. “Palmas não tem um lugar apropriado para fazer uma leitura nas peças apresentadas ou ver imagens”, lamentou.
Apesar de Palmas ser uma “moça linda” é carente. “Ela cresceu e tem pujança, mas poucos conhecem como ela veio ao mundo”, reclamou. “Palmas nasceu com o título que capital ecológica. Ela tem uma serra, um lago, é cortada por quatro córregos, fica no centro do Estado, mas não tem um local para contar como foi concebida, gerada e nascida”, enfatizou.
Sobre a possibilidade, o historiador Júnio Batista perguntou o que será apresentado aos turistas? Em que local será encontrada alguma peça que conte a como Palmas nasceu? “Palmas não tem este local. Não há um lugar especifico. Como historiador, esta é minha maior preocupação. O que existe são meros projetos e muito superficiais”, criticou.
É necessário, conforme o historiador, que haja um planejamento e investimento na área histórica de Palmas. “Na questão cultural, Palmas não tem condições ser subsede da Copa do Brasil em 2014. Hoje, não”, garantiu.
Junio Batista fez questão de enfatizar que a preocupação das autoridades é voltada para mostras ínfimas, a exemplo, oferecer um concurso de fotografia. “A fotografia não conta historia se for guardada. A duração de uma exposição é efêmera. Em um mês no máximo, acabou. A história é arquivada onde os visitantes não têm acesso”, opinou.
Segundo o historiador, é necessário que seja criado um local acessível ao público onde seja encontrada desde a criação até os dias atuais de Palmas. “Palmas não tem um lugar apropriado para fazer uma leitura nas peças apresentadas ou ver imagens”, lamentou.
Apesar de Palmas ser uma “moça linda” é carente. “Ela cresceu e tem pujança, mas poucos conhecem como ela veio ao mundo”, reclamou. “Palmas nasceu com o título que capital ecológica. Ela tem uma serra, um lago, é cortada por quatro córregos, fica no centro do Estado, mas não tem um local para contar como foi concebida, gerada e nascida”, enfatizou.
Fonte: Portal CT
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