Os portugueses comparecem às urnas neste domingo (5/6) para decidir se os socialistas permanecem no poder ou se a oposição de centro-direita formará o governo, que será responsável por aplicar o rigoroso plano de resgate internacional destinado a acabar com a crise.
O Partido Social Democrata (PSD) pode vencer com pequena margem, já que seu presidente, Pedro Passos Coelho, prometeu ir além das exigências da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI), sobretudo em termos de privatizações, mas também ans reformas trabalhistas e dos serviços públicos.
Mais de 9,6 milhões de eleitores estão registrados para votar na eleição antecipada de um turno no sistema proporcional. O pleito renovará os 230 deputados do Parlamento, que foi dissolvido no fim de março, após a renúncia do primeiro-ministro socialista José Sócrates, que governava o país desde 2005.
Duas semanas depois, Sócrates se viu obrigado a pedir ajuda internacional, pois o Estado português não tinha mais condições de garantir seu financiamento em consequência do aumento das taxas de juros exigidas nos mercados.
Portugal, muito endividado (160 bilhões de euros no fim de 2010), encerrou 2010 em recessão, com um déficit público de 9,1% do Produto Interno Bruto (PIB) e uma taxa de desemprego de 11%.
O Partido Social Democrata (PSD) pode vencer com pequena margem, já que seu presidente, Pedro Passos Coelho, prometeu ir além das exigências da União Europeia (UE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI), sobretudo em termos de privatizações, mas também ans reformas trabalhistas e dos serviços públicos.
Mais de 9,6 milhões de eleitores estão registrados para votar na eleição antecipada de um turno no sistema proporcional. O pleito renovará os 230 deputados do Parlamento, que foi dissolvido no fim de março, após a renúncia do primeiro-ministro socialista José Sócrates, que governava o país desde 2005.
Duas semanas depois, Sócrates se viu obrigado a pedir ajuda internacional, pois o Estado português não tinha mais condições de garantir seu financiamento em consequência do aumento das taxas de juros exigidas nos mercados.
Portugal, muito endividado (160 bilhões de euros no fim de 2010), encerrou 2010 em recessão, com um déficit público de 9,1% do Produto Interno Bruto (PIB) e uma taxa de desemprego de 11%.
Fonte: corrreioweb.com.br
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